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HÁBITOS NOS RELACIONAMENTOS – DIALOGAR

A falta de comunicação entre as pessoas é um problema por si só, mas também pode gerar diversos outros problemas, tais como: 

  • Achar algo do outro que não é real, pois quando não se tem uma boa comunicação jamais saberemos o que se passa na vida do outro e tudo passa ser obscuro.
  • Se você tem ressentimento, você deve conversar sobre isso em vez de deixar o ressentimento crescer, pois todo ressentimento acumulado vira uma ogiva que quando explodir detonará com tudo. 
  • Se você é ciumento ou ciumenta, você deve abrir o jogo, ser uma pessoa honesta e expor a sua insegurança, pois o ciúme nasce da insegurança do não merecimento. A pessoa acredita que a outra pessoa é tão boa, que ela pode perde-la a qualquer momento ou oportunidade. Contudo, o sentimento do ciúme quanto mais alimentado, ou seja, semeado na sua mente, mas ele tende a piorar, até chegar num estado crônico.
  • Se você tem expectativas, deve dizê-las, não guarde isso com você, pois vai criar desilusões. Nada é mais importante numa relação, seja pessoal ou profissional, que um diálogo aberto entre as partes, pois é através do diálogo que trará clarificação para todos os acontecimentos.

Comunicação implica em abrir os seus sentimentos sem medo, falar a verdade, independentemente de qualquer situação. Seja uma pessoa sincera, pois, isso te libertar de rumores inverídicos e possibilidades de excelentes conexões.

Nos relacionamentos conjugais à comunicação e a chave para uma relação duradoura. Quando não há diálogo na relação, a mesma tende a esfriar e o casal a não mais se permitir acessar aos sentimentos diários.

Fale para pessoa que você convive o quanto você é feliz ao lado dele (ou dela), o quanto ainda o (a) ama e o quanto vocês são felizes juntos.

A comunicação é tão importante na vida da humanidade, que é tratada até numa passagem bíblica, vejamos:

Deus é amor!” (1Jo 4, 8). Dessa forma somos imagens do amor e precisamos comunicar através de nós – enquanto criaturas de Deus – o amor de Deus. E isso se dá não só pelos nossos discursos, mas principalmente pelo nosso comportamento, postura e gestos.