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HÁBITOS NOS RELACIONAMENTOS – INDIVIDUALISTA

O individualista costuma ser visto com maus olhos, uma vez que as pessoas identificam que ele só pensa em si mesmo e que não se interessa pelos outros nem por aquilo que o rodeia.

Existe uma diferença entre o individualista e o egoísta.

individualista possui essa força interna, enquanto o egoísta o imita exibindo uma energia que não possui, mas a finge que a tem. 

Por isso, o egoísta se apropria daquilo que não lhe pertence, precisa guardar uma cota extra para suprir sua incompetência em lidar com a vida. Faz isso não porque seja mau-caráter, mas porque é um fraco.

 Algumas características do Individualista:

1) Acha que não precisa de ninguém

Do momento da concepção até a nossa morte, iremos precisar de alguém, direta ou indiretamente. Não há na terra a possibilidade de acharmos que conseguimos viver sem a dependência de alguém.

Todos em algum momento da nossa vida, precisará de alguém, por mais que nos isolemos, pois, o alimento que chega a sua boca, a água que você bebe, o chão que você pisa é advindo do esforço de outras pessoas.

2) Acredita que por si só as coisas ocorrerão.

Tudo na vida é um fluxo, assim como as águas do rio correm para o mar. Contudo, para que o fluxo ocorra existe a participação de outras coisas da natureza.

Na vida humana não é diferente. Algumas coisas só ocorrerão devido algumas interferências de outras pessoas.

Se assim não fosse, o individualista deveria morar na selva, andar nu, e viver numa caverna. Ainda assim, teria os animais ao seu redor.

3) Tem problema em aceitar opiniões alheias.

Como ensina Napoleon Hill, a Mastermind nasce da união de várias mentes juntas.

Jesus Cristo, diz que onde houver duas ou mais pessoas falando em seu nome ali ele estará.

Ou seja, é da união de pessoas se comunicando que criamos insights poderosos. 

A opinião alheia, desde que sensata, por vezes é a divisora de águas numa situação.

É como diz o ditado: Quem não se comunica se trumbica.

4) Vive para sua autossatisfação, se vê o ser soberano da verdade.

Nossas crenças, nossas verdades sinceras, muitas vezes estão contaminadas por inverdades dos ciclos anteriores (Infância, adolescência e juventude). Por isso, a necessidade de buscar pelo autoconhecimento, pois, somente assim conseguimos trazer clareza das nossas ações.

Os Mentores vêm para dar novo sentindo algumas verdades que no fundo apenas atrapalham a pessoa de perseguir numa vida de abundancia. Afinal, suas verdades podem ser suas maiores mentiras.

Quando a pessoa se pauta pela autoafirmação, está se anulando de aprender algo com alguém mais experiente.

Se satisfazer pelo sucesso do outro e permitir que o outro receba as honras do seu sucesso, te coloca no patamar de uma pessoa generosa.

Lembre-se: “Você pode ser o dono da sua verdade, mas não da verdade do outro.”

5) Na relação tende a ditar as regras.

Como diz Alfred Korzybski – O Mapa não é o território.  Ou seja, cada ser humano tem sua lente de mundo, por isso, temos que ter a racionalidade de entender que como seres duais, temos que decidir pelo equilíbrio.

Quando se tem o equilíbrio, traz-se seus equivalentes, a serenidade, a humanidade, a compaixão, a empatia, o ouvir na essência e o principal o não julgamento.

         O individualista tende a odiar ser afrontado e, por isso, precisa ditar as regras. Todavia, sabe-se que uma boa comunicação vem da troca de ideias, unindo uma coisa à outra.